PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLOGICODA TUBERCULOSE EM PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE

Autores

  • Anna Victoria Brito de Araujo Universidade Nilton Lins
  • Jessica Daniella Damasceno Brandão Universidade Nilton Lins

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i12.22360

Palavras-chave:

Tuberculose. População privada de liberdade. Epidemiologia.

Resumo

Esse artigo buscou analisar o perfil clínico e epidemiológico da tuberculose em pessoas privadas de liberdade, identificando características clínicas, fatores de risco e estratégias de controle mais eficazes. O artigo utiliza uma revisão integrativa da literatura,  de caráter exploratório e descritivo,  com abordagem qualitativa e quantitativa. Foram selecionados artigos, relatórios e diretrizes publicados entre 2015 e 2025, disponíveis em português, espanhol e inglês que abordassem aspectos clínicos, epidemiológicos, diagnósticos e tratamento da tuberculose em populações carcerárias. A busca foi realizada em bases de dados nacionais e internacionais, como PubMed, SciELO, LILACS, Scopus, Conchrane Library, além de documentos de órgãos oficiais como Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde. Os resultados serão analisados de forma descritiva e comparativa organizados em categorias temáticas sobre o perfil epidemiológico, politicas de controle e fatores de risco. Espera-se que o estudo contribua para subsidiar estratégias mais eficazes de prevenção e manejo da tuberculose no sistema prisional brasileiro.

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Biografia do Autor

Anna Victoria Brito de Araujo, Universidade Nilton Lins

Estudante de Biomedicina- Universidade Nilton Lins.

Jessica Daniella Damasceno Brandão, Universidade Nilton Lins

Orientadora. Coordenadora do curso de Biomedicina, Universidade Nilton Lins, doutoranda em Biociências e Biotecnologia – UNESP, mestra em saúde publica – FIOCRUZ.

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Publicado

2025-12-02

Como Citar

Araujo, A. V. B. de, & Brandão, J. D. D. (2025). PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLOGICODA TUBERCULOSE EM PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(12), 510–522. https://doi.org/10.51891/rease.v11i12.22360