O IMPACTO DO MANEJO PRÉ-ABATE NO BEM-ESTAR E NA QUALIDADE DA CARNE BOVINA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i10.21849

Palavras-chave:

Características sensoriais. DFD. PSE. Bovinos. Produção.

Resumo

A crescente preocupação com o bem-estar animal e qualidade do alimento consumido tem impactado diretamente o mercado, especialmente em relação à carne bovina, na qual o Brasil é o maior exportador mundial. Práticas de manejo que priorizam o bem-estar dos bovinos são essenciais para atender às exigências do mercado consumidor e garantir uma maior qualidade do produto final. O período de pré-abate, envolve o confinamento, transporte e manejo das propriedades rurais até as instalações frigoríficas, sendo etapas críticas para os animais, pois o estresse causado pode influenciar diretamente nas características da carne, alterando o pH, maciez, suculência e coloração, gerando condições como a carne DFD (escura, dura, seca) e PSE (pálida, mole e exsudativa). Dessa maneira, será abordado como um bom manejo no pré-abate influencia o bem-estar dos bovinos e a qualidade da carne. A hipótese é que práticas inadequadas de manejo comprometem a qualidade da carne, e que a adoção de boas práticas pode melhorar as características sensoriais do produto, beneficiando tanto os consumidores quanto os produtores.

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Biografia do Autor

Giovana Ribeiro Mustafá, Centro Universitário Maurício de Nassau de Cacoal

Discente do curso de medicina veterinária do Centro Universitário Maurício de Nassau de Cacoal Rondônia, Brasil, Orcid: https://orcid.org/0009-0002-9668-404X. 

Mateus Aparecido Clemente, Centro Universitário Maurício de Nassau de Cacoal

Orientador. Dr. Prof.  do curso de medicina veterinária, Centro Universitário Maurício de Nassau de Cacoal Rondônia, Brasil, Orcid: https://orcid.org/0000-0003-4969-1335.​

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Publicado

2025-10-31

Como Citar

Mustafá, G. R., & Clemente, M. A. (2025). O IMPACTO DO MANEJO PRÉ-ABATE NO BEM-ESTAR E NA QUALIDADE DA CARNE BOVINA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(10), 5790–5811. https://doi.org/10.51891/rease.v11i10.21849