HISTÓRICO DE ACOLHIMENTO NO BRASIL: DO COLONIALISMO AOS DIAS ATUAIS

Autores

  • Maria Betânia de Andrade Chaves Veni Creator Christian University
  • Marcela Tarciana Cunha Silva Martins Veni Creator Christian University

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i9.21067

Palavras-chave:

Histórico. Acolhimento. Instituição. Vulnerabilidade. Abrigo.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo discorrer sobre a evolução histórica do Acolhimento Institucional no país, iniciando pela época do colonialismo, período em que o Estado deixava a cargo da igreja católica a responsabilidade pelos cuidados e assistência às crianças abandonas, por meio da roda dos excluídos. Posteriormente, faz-se uma análise do Período Imperial, República, até o advento da Constituição Federal, quando o Estado assume o seu papel, e passa a ter um olhar mais atento e cuidado com a classe mais desvalida da população. Para atingir o propósito deste artigo, foi realizada uma revisão da literatura psicanalítica nos seguintes temas: acolhimento, instituição e situações de vulnerabilidade. Dessa forma, foi utilizado diferentes tipos de documentos, a exemplo de:  resumos expandidos, livros, artigos, teses e dissertações. Apurou-se com as discussões, uma amostra sobre a realidade histórica do acolhimento institucional no Brasil. Conclui-se com o presente trabalho que a presença do Estado que antes se fazia omisso, passa a ser mais presente e assumir sua responsabilidade em garantir acolhimento e atendimento às necessidades mais básicas da população mais necessitada.

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Biografia do Autor

Maria Betânia de Andrade Chaves, Veni Creator Christian University

Mestra em Ciências da Educação, Veni Creator Christian University. 

Marcela Tarciana Cunha Silva Martins, Veni Creator Christian University

Professora. Orientadora. Veni Creator Christian University. 

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Publicado

2025-09-15

Como Citar

Chaves, M. B. de A., & Martins, M. T. C. S. (2025). HISTÓRICO DE ACOLHIMENTO NO BRASIL: DO COLONIALISMO AOS DIAS ATUAIS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(9), 2000–2019. https://doi.org/10.51891/rease.v11i9.21067