COBERTURA VACINAL INFANTIL DO IMUNIZANTE TRIPLICE VIRAL: ANÁLISE DE DADOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i9.20859Palavras-chave:
Vacinação infantil. Imunização. Cobertura vacinal. Tríplice viral.Resumo
A cobertura vacinal da população infantil é fundamental para a prevenção das diversas doenças imunológicas, proporcionando redução da mortalidade desse grupo, bem como acarretando a imunidade coletiva pela ampla cobertura. Sendo fato consolidado a importância do cronograma vacinal para a manutenção de status aceitável para doenças passiveis de prevenção, no período de 2019, ano em que se iniciou a pandemia por covid-19, observou-se um declínio dos índices de algumas imunizações no Brasil, incluindo-se nestas a tríplice viral. Se observa que a pandemia acarretou em massivo impacto perante a cobertura efetivada pela atenção primária, contudo, é de conhecimento de que a não adesão geralmente possui razão multifatorial, seja pela corrente de disseminação de informações incorretas sobre as vacinas, hesitação da própria população por crenças particulares, dificuldade de logística e acesso à imunização, influência do Estado no ponderamento de questões relativas ao tema, de modo que não se pode atribuir resultado negativo apenas à ocorrência da pandemia. O presente artigo busca analisar a razão pela ocorrência do supramencionado declínio, observando se as taxas já estavam em queda antes da pandemia, ou se está foi a principal causa da não adesão. Tal discussão é relevante, pois como consequência houve reintrodução viral no brasil resultando perda do certificado de erradicação, de modo que, considerando os riscos que o declínio vacinal sustentado acarreta, é primordial que Estado se alerte para a necessidade de implemento das medidas de estratégia que melhorem este cenário.
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