OS AFETOS COMO OBJETO DE PESQUISA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O MÉTODO POSITIVO E TEÓRICO CRÍTICO

Autores

  • Gabriel Basso Ferreira UNESP

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20669

Palavras-chave:

Afetos. Positivismo. Teoria Crítica.

Resumo

Este artigo investiga a relevância dos afetos como objeto de pesquisa nas ciências sociais, contrastando as abordagens do método positivista e da Teoria Crítica. Mediante revisão bibliográfica de autores como Comte, Durkheim, Adorno e Horkheimer, demonstra-se que o positivismo relegou os afetos a um papel instrumental, subordinado à racionalidade científica, enquanto a Teoria Crítica os integrou como dimensão central para a crítica social e a emancipação. A análise revela que os afetos não apenas moldam a coesão social, mas também são fundamentais para compreender transformações históricas e estruturas de poder. Conclui-se que a inclusão dos afetos no escopo das ciências sociais exige metodologias que articulem rigor analítico e sensibilidade à subjetividade, superando as limitações do reducionismo positivista.

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Biografia do Autor

Gabriel Basso Ferreira, UNESP

Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulistas "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP).

 

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Publicado

2025-08-20

Como Citar

Ferreira, G. B. (2025). OS AFETOS COMO OBJETO DE PESQUISA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O MÉTODO POSITIVO E TEÓRICO CRÍTICO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(8), 2430–2442. https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20669