OS AFETOS COMO OBJETO DE PESQUISA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O MÉTODO POSITIVO E TEÓRICO CRÍTICO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20669Palavras-chave:
Afetos. Positivismo. Teoria Crítica.Resumo
Este artigo investiga a relevância dos afetos como objeto de pesquisa nas ciências sociais, contrastando as abordagens do método positivista e da Teoria Crítica. Mediante revisão bibliográfica de autores como Comte, Durkheim, Adorno e Horkheimer, demonstra-se que o positivismo relegou os afetos a um papel instrumental, subordinado à racionalidade científica, enquanto a Teoria Crítica os integrou como dimensão central para a crítica social e a emancipação. A análise revela que os afetos não apenas moldam a coesão social, mas também são fundamentais para compreender transformações históricas e estruturas de poder. Conclui-se que a inclusão dos afetos no escopo das ciências sociais exige metodologias que articulem rigor analítico e sensibilidade à subjetividade, superando as limitações do reducionismo positivista.
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