GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA: CAMINHOS PARA O FORTALECIMENTO DA COMUNIDADE EDUCATIVA

Autores

  • Joiciane Soares dos Santos Centro Universitário Uneatlantico

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20627

Palavras-chave:

Gestão Democrática. Participação Escolar. Comunidade Educativa.

Resumo

Esse artigo buscou analisar o papel da gestão escolar democrática e participativa como estratégia para o fortalecimento da comunidade educativa no Ensino Fundamental. A pesquisa foi desenvolvida por meio de uma abordagem qualitativa, com base em levantamento bibliográfico e análise documental, priorizando autores que discutem a democratização da escola e a valorização da participação coletiva nas decisões pedagógicas e administrativas. Os resultados encontrados evidenciam que a adoção de práticas de gestão compartilhada contribui significativamente para a criação de um ambiente escolar mais acolhedor, transparente e comprometido com a formação integral dos estudantes. Além disso, destacam-se os desafios enfrentados pelas escolas públicas na efetivação desses princípios, seja pela falta de formação adequada dos gestores, seja pelas limitações estruturais e culturais ainda presentes nas instituições. Conclui-se que fortalecer o vínculo entre escola, famílias e comunidade requer não apenas vontade política, mas também investimento em formação, escuta ativa e valorização dos diferentes saberes que compõem o cotidiano escolar. A gestão democrática, quando efetivada com compromisso e sensibilidade, torna-se um caminho potente para a transformação das práticas escolares e para a promoção de uma educação mais justa e significativa.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Joiciane Soares dos Santos, Centro Universitário Uneatlantico

Mestra em Educação pelo Centro Universitário Uneatlantico.

Downloads

Publicado

2025-08-18

Como Citar

Santos, J. S. dos. (2025). GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA: CAMINHOS PARA O FORTALECIMENTO DA COMUNIDADE EDUCATIVA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(8), 1679–1692. https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20627