PROTAGONISMO DA MULHER NO SEU PARTO HUMANIZADO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v2i02.20146Palavras-chave:
Plano de parto humanização. Protagonismo Feminino. Enfermagem Obstétrica.Resumo
Introdução: A implementação do parto humanizado enfrenta desafios significativos, como a resistência institucional, a falta de capacitação dos profissionais de saúde e as disparidades socioeconômicas no acesso aos serviços de saúde. Para avançar neste campo, aponta-se a necessidade de políticas públicas e diretrizes clínicas, além de pesquisas que explorem sua eficácia em diferentes contextos e populações, assegurando uma assistência respeitosa e centrada nas necessidades das mulheres em trabalho do parto. Objetivo: Demonstrar que o plano de parto pode resguardar a mulher, sua autonomia e o controle sobre seu corpo através do conhecimento sobre seus direitos e possibilidades, reduzindo sua insegurança e respeitando suas escolhas. Metodologia: Revisão de literatura. Análise e discussão dos resultados: O cenário do parto enfrenta importante medicalização, o que corrobora com desconhecimento das gestantes sobre seus direitos, uma vez que apenas uma pequena parcela tem acesso a orientações sobre boas práticas e, infelizmente, lidam de maneira constante com a violência, ferindo seu direito à autonomia e sua possibilidade de protagonismo, concedendo lugar de fala às mulheres parturientes, é importante que o direito das mulheres à sua elaboração seja respeitado pelos/as profissionais que as assistem. Conclusão: São inúmeros os benefícios decorrentes da utilização do plano de parto. Esse instrumento constitui uma ferramenta efetiva que favorece o empoderamento e a autonomia feminina durante o processo de parturição. Sua utilização possibilita o resgate da mulher como protagonista do seu parto, reduz o uso das intervenções desnecessárias, e potencializa o uso de métodos não farmacológicos para alívio da dor.
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