A EVOLUÇÃO DOS DIREITOS DA FAMÍLIA NO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO: UMA ANÁLISE JURÍDICA E SOCIAL

Autores

  • Gerson Luis dos Santos Souza ULBRA
  • Francisco Afonso dos Santos Junior Centro Universitário Newton Paiva

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i6.20071

Palavras-chave:

Direito de Família. Código Civil. Arranjos Familiares. Jurisprudência. Afetividade. STF. STJ.

Resumo

O presente artigo analisa a evolução dos direitos da família no Brasil, com ênfase nas mudanças legislativas e jurisprudenciais ocorridas no Código Civil, especialmente após a sua reformulação em 2002. A pesquisa investiga como essas transformações têm refletido o reconhecimento e a proteção dos diversos arranjos familiares, como a união estável, a família homoafetiva e a multiparentalidade, destacando a valorização do afeto como fundamento das relações familiares. Com base em referencial teórico consolidado e jurisprudência do STF e STJ, o estudo evidencia uma reinterpretação constitucional do Direito de Família, pautada pela dignidade da pessoa humana, igualdade e solidariedade. A metodologia utilizada é bibliográfica, de abordagem qualitativa e natureza descritiva. Os resultados apontam para uma evolução inclusiva no reconhecimento jurídico das famílias brasileiras, confirmando a hipótese de que a flexibilização dos conceitos tradicionais tem promovido maior proteção e equidade nas relações familiares contemporâneas.

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Biografia do Autor

Gerson Luis dos Santos Souza, ULBRA

Oficial de Justiça/TJAM, funcionário público estadual há 33 anos. Aprovado em 1° lugar, concurso realizado no anos de 1992. Discente do Curso de Direito/ULBRA-Manaus.

Francisco Afonso dos Santos Junior, Centro Universitário Newton Paiva

Orientador. Professor de Ensino Superior, Centro Universitário Newton Paiva - Bacharel em Direito.

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Publicado

2025-06-25

Como Citar

Souza, G. L. dos S., & Santos Junior, F. A. dos. (2025). A EVOLUÇÃO DOS DIREITOS DA FAMÍLIA NO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO: UMA ANÁLISE JURÍDICA E SOCIAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(6), 5036–5048. https://doi.org/10.51891/rease.v11i6.20071