TRANSTORNOS PSICOLÓGICOS QUE DIFICULTAM A APRENDIZAGEM
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i6.18377Palavras-chave:
Educação. Transtornos Mentais. Metodologias. Currículo.Resumo
O presente artigo traz consigo informações a respeito dos desafios que os transtornos mentais trazem para a vida das pessoas, principalmente na área educativa, transformando a escolaridade com novos olhares sobre como lidar com esses problemas, desde o impacto que a pandemia causou em nossas vidas nos fazendo dependentes das tecnologias e da “internet” sendo um ponto positivo e negativo, pois além de nos ajudar com as informações as mesmas podem causar déficits devido ao uso exacerbado. É com a psicopedagogia que se abre um leque de possibilidades que dinamizam o espaço escolar visando novos conhecimentos de forma igualitária, rompendo tabus e estereótipos sobre problemas mentais, dando lugar ao aluno como sujeito ativo, descobrindo códigos e conceitos que podem intervir no perfil do mesmo na sociedade contemporânea, usando pilares como a BNCC para diversificar as metodologias e a grade curricular, proporcionando um ensino-aprendizagem mais didático, trazendo propostas inovadoras que maximizam a interdisciplinaridade. A formulação do problema se dá devido aos transtornos mentais que criam barreiras que impedem a compreensão das disciplinas gerando atraso, nesse sentido algumas dúvidas devem ser evidenciadas: As tecnologias aumentam os problemas psicológicos? As metodologias atuais contribuem para a eliminação dos mesmos? As escolas estão aptas a investigarem esses problemas com ajuda da psicopedagogia? Qual o papel dos profissionais em relação a isso? Dessa forma o objetivo do artigo é inovar a pedagogia; garantir um melhor suporte aos discentes; desmitificar tabus e estereótipos a respeito da temática e alertar os possíveis casos de problemas psicológicos na contemporaneidade. Os procedimentos metodológicos se fundamentam em bibliografias com base em autores como: Almeida (2001), Coser (2003), Dalgalarrondo (2019), entre outros. Por fim, é preciso ter empatia ao explanar sobre esse tema, desenvolvendo relações humanistas, pois todos temos direitos e deveres e com a educação não é diferente, abrindo novos caminhos nessa jornada ideológica.
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