RACISMO ESTRUTURAL NA LEI MARIA DA PENHA: A (IN)EFICÁCIA DA PROTEÇÃO DAS MULHERES PRETAS

Autores

  • Milene Graziela Bhayma Silva Universidade Estadual do Tocantins image/svg+xml
  • Odi Alexander Rocha da Silva Universidade Estadual do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16454

Palavras-chave:

Racismo estrutural. Lei Maria da Penha. Mulher preta. Ineficácia.

Resumo

O presente trabalho tem o objetivo de estabelecer e enriquecer o carente debate a respeito das implicações da raça na eficácia da Lei Maria da Penha. Para tanto, demonstrará como fatores como raça e condições sociais estão atrelados a falha na proteção das mulheres pretas. Dessa forma, através de pesquisa bibliográfica e, com o propósito direcionado à exploração de conteúdo literário do que já foi escrito em relação ao tema em questão, trará uma reflexão pontual sobre essa mazela. Além disso, o artigo científico apresentado fará uma análise de dados através de uma abordagem de pesquisa científica quantitativa-qualitativa. Desta feita, quanto aos procedimentos, será uma pesquisa bibliográfica e documental, para que haja precisão ao retratar o grupo social específico visado.

 

Biografia do Autor

Milene Graziela Bhayma Silva, Universidade Estadual do Tocantins

Graduanda do curso de Direito da Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS).

Odi Alexander Rocha da Silva, Universidade Estadual do Tocantins

Docente na Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) – professor e orientador. Doutor em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

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Publicado

2024-10-26

Como Citar

Silva, M. G. B., & Rocha da Silva, O. A. (2024). RACISMO ESTRUTURAL NA LEI MARIA DA PENHA: A (IN)EFICÁCIA DA PROTEÇÃO DAS MULHERES PRETAS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(10), 4760–4771. https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16454