CONDUTA CIRÚRGICA NA RESSECÇÃO DE TUMORES ENDÓCRINOS PANCREÁTICOS

Autores

  • Stefany Katelei Barros Reis Faculdade de Minas – FAMINAS BH
  • Bruna Rafaela Ribeiro Bitencourt Centro Universitário de Caratinga – UNEC
  • Ana Flávia Carvalho França Centro Universitário de Belo Horizonte-UNIBH
  • Luana Caetano Barbosa Centro Educacional de Caratinga-UNEC
  • Breno Vasconcelos Brandão Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais-FCMMG

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13523

Palavras-chave:

Tumores endócrinos pancreáticos. Ressecção cirúrgica. Conduta cirúrgica. técnicas cirúrgicas. Manejo perioperatório.

Resumo

Os tumores endócrinos pancreáticos (TEPs) são neoplasias raras que surgem das células das ilhotas pancreáticas. A conduta cirúrgica na ressecção desses tumores é complexa, dada a diversidade de apresentações clínicas e a necessidade de preservar a função pancreática. Nos últimos anos, houve um avanço significativo nas técnicas cirúrgicas e no manejo perioperatório dos pacientes com TEPs. Objetivo: A revisão sistemática de literatura teve como objetivo avaliar as práticas atuais e os desfechos da conduta cirúrgica na ressecção de TEPs, com foco em identificar as técnicas mais eficazes e seguras para os pacientes. Metodologia: A metodologia baseou-se no checklist PRISMA, com a pesquisa realizada nas bases de dados PubMed, Scielo e Web of Science. Os descritores utilizados foram "tumores endócrinos pancreáticos", "ressecção cirúrgica", "conduta cirúrgica", "técnicas cirúrgicas" e "manejo perioperatório". Foram incluídos estudos que relataram técnicas de ressecção e desfechos clínicos, publicados nos últimos dez anos e disponíveis em texto completo. Foram excluídos artigos de revisão, relatos de caso e estudos não relacionados à conduta cirúrgica dos TEPs. Resultados: Foram selecionados 15 estudos. Os resultados indicaram que a enucleação e a pancreatectomia distal são as técnicas mais comuns de ressecção. A seleção da técnica cirúrgica dependeu do tamanho e localização do tumor, bem como da presença de sintomas. A mortalidade perioperatória foi baixa, e a maioria dos pacientes apresentou melhora significativa dos sintomas após a cirurgia. Conclusão: A conclusão da revisão apontou que a abordagem cirúrgica é o tratamento de escolha para TEPs ressecáveis, com a técnica cirúrgica sendo adaptada às características individuais do tumor e do paciente. O manejo perioperatório adequado e a seleção criteriosa dos pacientes para cirurgia foram fundamentais para os bons desfechos observados.

Biografia do Autor

Stefany Katelei Barros Reis, Faculdade de Minas – FAMINAS BH

Acadêmica de Medicina- Faculdade de minas – FAMINAS BH.

Bruna Rafaela Ribeiro Bitencourt, Centro Universitário de Caratinga – UNEC

Acadêmico de Medicina- Centro Universitário de Caratinga – UNEC.

Ana Flávia Carvalho França, Centro Universitário de Belo Horizonte-UNIBH

Acadêmica de Medicina- Centro Universitário de Belo Horizonte-UNIBH.

Luana Caetano Barbosa, Centro Educacional de Caratinga-UNEC

Acadêmica de medicina- Centro Educacional de Caratinga UNEC.

Breno Vasconcelos Brandão, Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais-FCMMG

Acadêmico de Medicina- Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais-FCMMG.

 

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Publicado

2024-04-08

Como Citar

Reis, S. K. B., Bitencourt, B. R. R., França, A. F. C., Barbosa, L. C., & Brandão, B. V. (2024). CONDUTA CIRÚRGICA NA RESSECÇÃO DE TUMORES ENDÓCRINOS PANCREÁTICOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(4), 737–744. https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13523