ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E COMPARATIVA ENTRE TRANSPLANTE RENAL DE DOADORES VIVOS E MORTOS NOS ÚLTIMOS 5 ANOS NO RIO DE JANEIRO

Autores/as

  • Tom Lourenço Veloso Universidade de Vassouras
  • Carlos Alberto Bhering Universidade de Vassouras

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.9903

Palabras clave:

Doença Renal Crônica. Transplante renal. Epidemiologia.

Resumen

Uma das principais alternativas para o tratamento de pacientes renais crônicos em estágio final é o transplante renal, que pode ser realizado tanto com doadores vivos quanto com mortos. O objetivo do presente estudo foi realizar uma pesquisa epidemiológica e comparativa sobre esses dois tipos de procedimentos, analisando qual apresenta melhores desfechos. Foi realizado um estudo observacional, transversal e retrospectivo através de um levantamento de dados do Departamento de Informação e Informática do SUS (DATASUS) do Rio de Janeiro nos últimos 5 anos. Os dados coletados sobre os transplantes renais por doadores vivos e mortos foram o número de procedimentos, número de óbitos, taxa de mortalidade, média de permanência hospitalar e média do valor de cada procedimento. Foi possível observar uma maior prevalência de transplantes por doadores mortos com 1.452 em comparação ao de doadores vivos com apenas 117. A taxa de mortalidade foi de 3,17% para doadores mortos e 0,85% para doadores vivos. A medida de permanência hospitalar foi de 16 dias para doadores mortos e 10,2 para vivos. Por fim, a média do custo do procedimento foi de R$27.742,49 com doadores vivos e R$38.973,72 com doadores mortos. Em conclusão, existem mais vantagens do transplante renal por doadores vivos, e deve-se cada vez mais ser estudado e implementado melhorando a qualidade de vida do transplantado e os custos para o sistema único de saúde.

Biografía del autor/a

Tom Lourenço Veloso, Universidade de Vassouras

Discente do curso de graduação em Medicina, Universidade de Vassouras, Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil. 

Carlos Alberto Bhering, Universidade de Vassouras

Docente do curso de graduação em Medicina, Universidade de Vassouras, Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil.

 

Publicado

2023-05-31

Cómo citar

Veloso, T. L., & Bhering, C. A. (2023). ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E COMPARATIVA ENTRE TRANSPLANTE RENAL DE DOADORES VIVOS E MORTOS NOS ÚLTIMOS 5 ANOS NO RIO DE JANEIRO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(5), 1674–1683. https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.9903