MANEJO DA DOR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS EM ESTADO TERMINAL

Autores/as

  • Maria Paula Moreira Santos Amazônia Ocidental - UNNESA
  • Emily Sales dos Santos Centro Universitário São Lucas - UNISL
  • Bruna Ferreira de Oliveira Centro Universitário São Lucas - UNISL
  • Naimi de Souza França Barroso Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA
  • Ingrid Saraiva Teles Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA
  • Letícia Carvalho Gonçalves Centro Universitário São Lucas - UNISL
  • Gabriele Ferreira da Silva Centro Universitário São Lucas- UNISL
  • Izaias Souza Barros Netto Centro Universitário São Lucas - UNISL
  • Cleber Queiroz Leite Centro Universitário São Lucas

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.9706

Palabras clave:

Dor. Cuidados Paliativos. Oncologia Pediátrica.

Resumen

O manejo da dor em paciente oncológico com estadiamento elevado da doença é considerado um desafio para a equipe multidisciplinar. Na oncologia pediátrica, as melhores opções de tratamento no paciente em estado terminal são os cuidados paliativos e controle da dor para maior qualidade de vida do paciente. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo compreender o manejo da dor em pacientes oncológicos pediátricos em estado terminal para melhorar a qualidade de vida e o alívio do sofrimento. O estudo trata-se de uma revisão integrativa por meio de busca dos artigos nas plataformas PubMed e da Biblioteca Virtual em Saúde. A avaliação da dor na oncologia pediátrica é um dos principais fatores determinantes da terapêutica e deve ser realizada de forma individual e de acordo com a faixa etária. A melhora deste sintoma favorece a realização de procedimentos. Assim, promover um ambiente hospitalar seguro e acolhedor ajuda a criança a enfrentar a condição de forma mais confortável. Além disso, os programas de cuidados paliativos não devem ser centrados apenas nos pacientes, devem abranger a saúde e bem-estar dos familiares e também da equipe profissional de saúde envolvida no tratamento da criança. Assim, fica evidente que a avaliação da dor e seu manejo é de fundamental importância em crianças diagnosticadas com câncer, principalmente as que se encontram em estado terminal. Dessa forma, o uso de escalas, protocolos, atividades lúdicas podem auxiliar no manejo da algia e a melhorar a qualidade de vida do paciente e dos seus familiares.

Biografía del autor/a

Maria Paula Moreira Santos, Amazônia Ocidental - UNNESA

União de Ensino Superior da Amazônia Ocidental - UNNESA.  Orcid: https://orcid.org/0009-0000-3047-6120. 

Emily Sales dos Santos, Centro Universitário São Lucas - UNISL

Centro Universitário São Lucas - UNISL. Orcid:  https://orcid.org/0009-0000-1427-7201.  

Bruna Ferreira de Oliveira, Centro Universitário São Lucas - UNISL

Centro Universitário São Lucas - UNISL. Orcid:  https://orcid.org/0009-0004-0782-3357  

Naimi de Souza França Barroso, Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA

Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA. Orcid:  https://orcid.org/0000-0001-8796-5507 

 

Ingrid Saraiva Teles, Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA

Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA.Orcid:  https://orcid.org/0000-0001-7697-4686 

 

Letícia Carvalho Gonçalves, Centro Universitário São Lucas - UNISL

Centro Universitário São Lucas - UNISL. Orcid: https://orcid.org/0000-0003-0916-4397  

Gabriele Ferreira da Silva, Centro Universitário São Lucas- UNISL

 

Centro Universitário São Lucas- UNISL. https://orcid.org/0009-0001-8323-2100

Izaias Souza Barros Netto, Centro Universitário São Lucas - UNISL

Centro Universitário São Lucas - UNISL. Orcid: https://orcid.org/0000-0003-4377-6397.  

Cleber Queiroz Leite, Centro Universitário São Lucas

Centro Universitário São Lucas - UNISL. Orcid:  https://orcid.org/0000-0002-7847-1166 

Publicado

2023-05-31

Cómo citar

Santos, M. P. M., Santos, E. S. dos, Oliveira, B. F. de, Barroso, N. de S. F., Teles, I. S., Gonçalves, L. C., … Leite, C. Q. (2023). MANEJO DA DOR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS EM ESTADO TERMINAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(5), 638–644. https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.9706