USO DE VANCOMICINA NO TRATAMENTO DE INFECÇÕES CAUSADAS POR STAPHYLOCOCCUS AUREUS RESISTENTE À METICILINA (MRSA)
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i4.9642Palabras clave:
Staphylococcus aureus. Vancomicina. Farmácia.Resumen
Foi realizada revisão bibliográfica em artigos científicos e livros da área médico laboratorial a respeito do tema do uso da vancomicina no tratamento do Staphylococcus aureus resistente à meticilina, uma bactéria Gram-positiva, potencialmente patogênica, causadora de infecções. A meticilina, um antimicrobiano betalactâmico, é considerado de primeira escolha para o tratamento de infecções causadas por S. aureus, porém apenas um ano após a sua introdução na prática clínica, no início de 1960, já foi relatado o surgimento de linhagens resistentes a este agente, sendo estas linhagens então denominadas S. aureus resistente a meticilina (MRSA). Embora o S. aureus possa ser susceptível à ação de várias drogas contra bactérias Grampositivas (tais como, meticilina, penicilinas), é também reconhecida pela sua elevada capacidade de desenvolver resistência a todas. Atualmente, o uso de glicopeptídeos, como a vancomicina, têm sido uma das últimas escolhas para o tratamento intravenoso de infecções causadas por cepas de MRSA, contudo observou-se o surgimento de VRSA (vancomycin-resistant S. aureus). Apesar do aparecimento da resistência a vancomicina, este continua a ser um antimicrobiano importante para o tratamento de infecções severas e sua administração tem contribuído para a redução do número de infecções.
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