O CAOS PRISIONAL COMO CONSEQUÊNCIAS DAS FALHAS DO ESTADO NO ÂMBITO SOCIAL
Palabras clave:
Cadeia. Direitos fundamentais. Reinserção social.Resumen
Este livro se propõe discutir sobre um tema importante e atual no Brasil: o caos prisional.
O orbe prisional brasileiro enfrenta uma crise profunda, com superlotação de presídios, falta de infraestrutura adequada, corrupção e violência. Consoante o Conselho Nacional de Justiça, em 2019, o sistema prisional brasileiro tinha capacidade para abrigar cerca de 700.000 pessoas, mas estava abrigando mais de 800.000 presos.
As consequências desta situação são graves e afetam não só os presos, mas também a sociedade na sua totalidade. A superlotação de presídios leva a uma falta de privacidade e condições higiênicas precárias, aumentando o risco de doenças e infecções. Além disso, a falta de controle e segurança nas prisões resulta em constantes rebeliões e fugas. Adicionando grande risco a integridade física dos presos e dos funcionários prisionais.
A crise prisional no Brasil é uma consequência das falhas do Estado no âmbito social. O Estado não tem investido adequadamente na área da justiça e segurança, resultando em um sistema prisional insuficiente e ineficiente. Além disso, a falta de políticas públicas eficazes para a reinserção social dos presos também contribui para o caos prisional.
O caos prisional não pode ser resolvido sem a participação ativa do Estado. É necessário investir em infraestrutura adequada, em programas de reabilitação e ressocialização dos presos e em políticas públicas eficazes para prevenir a criminalidade. Além disso, é fundamental, que sejam adotadas medidas para garantir a segurança e a integridade física dos presos e funcionários prisionais.
Em epitome, o caos prisional no Brasil é uma consequência das falhas do Estado no âmbito social. É preciso tomar medidas urgentes para resolver esta crise, garantindo a segurança e a dignidade dos presos, e para promover a reinserção social dos condenados.
Convido a se debruçar na leitura destas páginas!
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