O CAOS PRISIONAL COMO CONSEQUÊNCIAS DAS FALHAS DO ESTADO NO ÂMBITO SOCIAL

Autores/as

  • Décio Sudati Vieira Universidade Federal de Santa Maria – UFSM
  • Danton Soares Flores Universidade da Região da Campanha - URCAMP
  • Gregory Chagas Domingues Universidade Norte do Paraná – Uruguaiana
  • Heider Silva Campodônico Universidade Norte do Paraná-Uruguaiana
  • Luis Eduardo Machado Moraes Universidade da Região da Campanha- URCAMP
  • Tiago Correa Vargas Universidade Luterana do Brasil -ULBRA

Palabras clave:

Cadeia. Direitos fundamentais. Reinserção social.

Resumen

Este livro se propõe discutir sobre um tema importante e atual no Brasil: o caos prisional.

O orbe prisional brasileiro enfrenta uma crise profunda, com superlotação de presídios, falta de infraestrutura adequada, corrupção e violência. Consoante o Conselho Nacional de Justiça, em 2019, o sistema prisional brasileiro tinha capacidade para abrigar cerca de 700.000 pessoas, mas estava abrigando mais de 800.000 presos.

As consequências desta situação são graves e afetam não só os presos, mas também a sociedade na sua totalidade. A superlotação de presídios leva a uma falta de privacidade e condições higiênicas precárias, aumentando o risco de doenças e infecções. Além disso, a falta de controle e segurança nas prisões resulta em constantes rebeliões e fugas. Adicionando grande risco a integridade física dos presos e dos funcionários prisionais.

A crise prisional no Brasil é uma consequência das falhas do Estado no âmbito social. O Estado não tem investido adequadamente na área da justiça e segurança, resultando em um sistema prisional insuficiente e ineficiente. Além disso, a falta de políticas públicas eficazes para a reinserção social dos presos também contribui para o caos prisional.

O caos prisional não pode ser resolvido sem a participação ativa do Estado. É necessário investir em infraestrutura adequada, em programas de reabilitação e ressocialização dos presos e em políticas públicas eficazes para prevenir a criminalidade. Além disso, é fundamental, que sejam adotadas medidas para garantir a segurança e a integridade física dos presos e funcionários prisionais.

Em epitome, o caos prisional no Brasil é uma consequência das falhas do Estado no âmbito social. É preciso tomar medidas urgentes para resolver esta crise, garantindo a segurança e a dignidade dos presos, e para promover a reinserção social dos condenados.

Convido a se debruçar na leitura destas páginas!

Biografía del autor/a

Décio Sudati Vieira, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM

Licenciatura Plena em Educação Física - Universidade Federal de Santa Maria – UFSM

Danton Soares Flores, Universidade da Região da Campanha - URCAMP

Curso: Direito pela Universidade da Região da Campanha - URCAMP (São Gabriel)

Gregory Chagas Domingues, Universidade Norte do Paraná – Uruguaiana

Tecnólogo em Logística. Universidade Norte do Paraná – Uruguaiana

Heider Silva Campodônico, Universidade Norte do Paraná-Uruguaiana

Licenciatura em Matemática. Universidade Norte do Paraná-Uruguaiana

Luis Eduardo Machado Moraes, Universidade da Região da Campanha- URCAMP

Licenciatura em educação Física- Universidade da Região da Campanha- URCAMP (Alegrete)

Tiago Correa Vargas, Universidade Luterana do Brasil -ULBRA

Licenciatura em educação física. Universidade Luterana do Brasil -ULBRA, cachoeira do sul.

Publicado

2023-02-14

Cómo citar

Vieira, D. S. ., Flores, D. S. ., Domingues, G. C. ., Campodônico, H. S. ., Moraes, L. E. M. ., & Vargas, T. C. . (2023). O CAOS PRISIONAL COMO CONSEQUÊNCIAS DAS FALHAS DO ESTADO NO ÂMBITO SOCIAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 13–57. Recuperado a partir de https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/8453

Número

Sección

E-books

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