EFETIVIDADE DA TOXINA BOTULÍNICA NA DOR MIOFASCIAL

Autores

  • Ana Beatriz Nogueira Rodrigues Universidade de vassouras - RJ
  • Ana Beatriz Calmon Nogueira da Gama Pereira Universidade de vassouras - RJ

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i1.8231

Palavras-chave:

Toxina Botulínica e dor miofascial.

Resumo

A Síndrome da dor Miofascial consiste numa enfermidade que afeta 3% a 5% da população. Um dos tratamentos é a Toxina Botulínica, pois inibe a hiperatividade da musculatura afetada, causada especificamente pela liberação inapropriada de acetilcolina na placa motora. O objetivo deste estudo foi analisar a efetividade do Botox no tratamento de tal doença. Consiste numa revisão integrativa de literatura na qual foi realizada uma busca por trabalhos nas plataformas PubMed e BVS. Seguindo os critérios de inclusão e de exclusão, foram selecionados 25 artigos no artigo. Através de estudos analisados foi observado que o uso da Toxina Botulínica embora não seja o tratamento de escolha para o tratamento da dor Miofascial, se mostrou eficiente quando aplicada nos pontos de gatilho presentes na musculatura afetada. Embora a fisiopatologia desse distúrbio muscular não seja esclarecido e seja multifatorial, a utilização do Botox no seu tratamento mostrou-se ser uma opção benéfica. Em conclusão, é necessário um diagnóstico correto para haver um bom prognóstico com uso da toxina no tratamento.

Biografia do Autor

Ana Beatriz Nogueira Rodrigues, Universidade de vassouras - RJ

Discente do Curso de Medicina da Universidade de Vassouras, Vassouras, RJ, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7889-1494 

Ana Beatriz Calmon Nogueira da Gama Pereira, Universidade de vassouras - RJ

Orientadora do Curso de Medicina da Universidade de Vassouras, Vassouras, RJ, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7400-8596 

 

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Publicado

2023-01-31

Como Citar

Rodrigues, A. B. N. ., & Pereira, A. B. C. N. da G. . (2023). EFETIVIDADE DA TOXINA BOTULÍNICA NA DOR MIOFASCIAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(1), 457–466. https://doi.org/10.51891/rease.v9i1.8231