DÉFICIT COGNITIVO EN USO PROLONGADO DE BENZODIAZEPINAS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i11.7850Palabras clave:
Déficit cognitivo. Uso prolongado. Benzodiazepínicos.Resumen
O presente artigo buscou avaliar o déficit cognitivo referente ao uso prolongado de benzodiazepínicos (medicamentos hipnóticos e ansiolíticos com excelentes efeitos e propriedades anticonvulsivante, relaxante muscular e anestésica). Esses produtos foram introduzidos no mercado farmacêutico na década de 1960 logo após a descoberta acidental do Clordiazepóxido.Para a conclusão da avaliação desse déficit cognitivo, foi realizada uma revisão integrativa da literatura sobre o tema em pesquisas realizadas nos bancos de dados de sites como: PubMed, Scielo e Lilacs nos últimos 10 anos. Foram encontrados mais de 600 artigos com as palavras-chaves: déficit cognitivo e uso prolongado de benzodiazepínicos, sendo escolhidos aproximadamente 12 artigos para o presente estudo, pois, a maior parte dos artigos não tratavam do tema. Os estudos analisados demonstraram que os benzodiazepínicos deveriam ser administrados apenas para tratamentos específicos e por um tempo limitado, visto que o seu uso de forma exacerbada e prolongada poderia levar à dependência e déficit cognitivo principalmente em pessoas idosas.
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