ANÁLISE DAS PRINCIPAIS CLASSES DE FÁRMACOS UTILIZADOS PELOS RESPONSÁVEIS NA AUTOMEDICAÇÃO PEDIÁTRICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i11.7709Palabras clave:
Automedicação. Prática. Pediátrica. Responsáveis. Fármacos.Resumen
A motivação da automedicação pediátrica pelos responsáveis, como solução dos sinais e sintomas visando a não necessidade da busca em atendimento de serviços de saúde, não estando estes cientes muitas vezes das consequências que essa prática pode ocasionar na saúde da criança, até mesmo o mascaramento clínico de possíveis doenças. O objetivo deste estudo é compreender os fármacos predominantes na automedicação pediátrica por seus responsáveis, apresentando as classes farmacológicas prevalentes, as possíveis interações medicamentosas e reações adversas da prática, justificar o impacto socioeconômico e ratificar como profissionais farmacêuticos são fundamentalmente importantes na prevenção da automedicação pediátrica. Trata-se de um estudo de revisão narrativa da literatura, de natureza qualitativa. A pesquisa na literatura resultou em um total de 118 artigos. Destes, 45 foram excluídos por apresentarem duplicidade nas buscas, restando 73 estudos, dos quais 59 foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão, restando 14 artigos que abordaram os fármacos predominantes na automedicação pediátrica por seus responsáveis, as classes farmacológicas prevalentes, as possíveis interações medicamentosas e reações adversas da prática, o impacto socioeconômico e a importância dos farmacêuticos na prevenção da automedicação pediátrica. Este estudo possibilitou demonstrar a prevalência de crianças em uso de automedicação, bem como o desconhecimento dos riscos inerentes e uma prática comum realizada principalmente por mulheres pelos seguintes motivos: facilidade de acesso a medicamentos em drogarias, dificuldade em receber atendimento médico de profissionais de saúde e vulnerabilidade socioeconômica.
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