USO DE ESTIMULANTE E ADUBO FOLIAR NA CULTURA DO MILHO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i10.7241Palabras clave:
Bioestimulantes. Produtividade. Zea mays L. Adubação., Bioestimulantes. Produtividade. Zea mays L. Adubação.Resumen
O Milho (Zea mays L.), é uma das culturas de maior importância no Brasil, sendo o principal cereal cultivado. A busca por aumento de produtividade no cultivo é um fator que vem sendo requerido cada dia mais, pelos produtores e pelo mercado de grãos. A cultura do milho é uma das mais exigentes em adubação, porém responde bem a aplicação de fertilizantes, níveis nutricionais de qualidade elevam a produção final de grãos. Visto a necessidade do aumento de produtividade, o trabalho tem por objetivo avaliar a aplicação de bioestimulante comparado a aplicação de adubo foliar, avaliando assim o desenvolvimento da planta e peso dos grãos após a colheita. O experimento foi conduzido na cidade de Cardoso/SP, onde ocorreu a semeadura do milho da variedade P3397 PWU (Pioneer Sementes), e a aplicação dos tratamentos: T0 – Testemunha (sem aplicação), T1 – aplicação de hormônio sintético Stimulate®, na dose de 1 L/ha e T2 - aplicação de adubo foliar Exion Force®, na dose de 1 L/ha. Foram avaliados os parâmetros altura da planta, comprimento de espiga, peso de dez espigas, umidade dos grãos e peso total dos grãos. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado 3x5 (tratamentos x repetição). Os tratamentos T0, T1 e T2 não apresentaram diferenças significativas em relação ao comprimento das espigas. Houve diferença estatística entre os demais tratamentos, sendo o T1 o tratamento que mais rendeu em peso aliado a baixa umidade dos grãos e altura da planta. Portanto, o uso do bioestimulante apresenta influência no desenvolvimento da cultura do milho, proporcionando maiores rendimentos.
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