ANÁLISE ESPACIAL DOS ÓBITOS POR QUEDAS EM IDOSOS NO BRASIL NOS ANOS DE 2015 A 2019
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i10.7029Palabras clave:
Análise espacial. Acidentes por quedas. Epidemiologia. Idosos. Mortalidade.Resumen
A população de pessoas idosas no Brasil vem aumentando gradativamente e com esse aumento a vulnerabilidade se torna mais visível. Os traumatismos por quedas são acidentes evitáveis que vem sendo notificado com frequência e o mesmo devido a suas consequências podem levar a óbito nessa população. Este estudo tem como objetivo analisar a taxa de mortalidade por quedas em pessoas idosas no Brasil nos anos de 2015 a 2019, traçando seu perfil epidemiológico. Trata-se de um estudo ecológico, descritivo e retrospectivo realizado com dados da plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), analisando as variáveis de sexo, faixa etária, etnia, ano, estados brasileiros e o número de óbitos. Foi observado diante da análise espacial que há uma predominância de óbitos por quedas de pessoas idosas, em três estados brasileiros sendo o estado de Roraima (RR), Tocantins (TO) e Espírito Santo (ES), sendo de sua maioria do sexo feminino, Roraima e Tocantins pertencem a região Norte que prevalece os óbitos por quedas de mulheres de etnia parda com 80 anos ou mais. Já Espírito Santo pertence a região Sudeste o qual obtém mais óbitos por quedas de mulheres de etnia branca com 80 anos ou mais. Foi identificado esses estados que possuem altas taxas de óbitos por quedas em pessoas idosas, sendo um instrumento para avaliar as fragilidades ainda encontradas referente a acessibilidade para essa população, política públicas voltadas para qualidade de vida do idoso, a promoção da comunidade amiga do idoso, podendo ser reabordado futuramente questões políticas em relação a qualidade de vida.
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