A POLÍTICA DO FILHO ÚNICO NA CHINA E SEUS IMPACTOS SOCIOCULTURAIS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i8.6508Palabras clave:
Políticas populacionais. China. Filho único. Impactos sociais.Resumen
A Política do Filho Único foi desenvolvida e implementada como forma de suprimir as preocupações com o avanço populacional na China. Antes da mesma, após o país enfrentar problemas com a fome medidas para conter a taxa de fecundidade foram impostas. Estas por sua vez, obtiveram uma redução considerável no número de nascimentos, mas ainda não eram julgadas suficientes para o avanço do plano econômico estipulado. A justificativa para a imposição de tais medidas estava vinculada a diminuição das taxas de fecundidade para gerar um acesso a um sistema de saúde mais satisfatório para população, garantia de educação de qualidade e oportunidades de emprego gerando melhora econômica geral no país. Problemas gerados por uma superpopulação foram pautas no cenário mundial neste período, mas nenhuma política causou tantos impactos e controvérsias como a chinesa. O presente artigo com base em pesquisa qualitativa, realizado a partir do uso de bibliografias e entrevistas presentes em documentários, tem como finalidade identificar os objetivos da Política do Filho Único e ademais medidas implementadas na época na China, ademais de analisar a forma de implementação das mesmas, descrevendo os efeitos causados na vida social das famílias chinesas, além de elucidar as consequências sofridas com quem descumprisse as normas presentes nos regimentos.
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