PANORAMA EPIDEMIOLÓGICO DA HISTERECTOMIA VAGINAL NO RIO DE JANEIRO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i8.6497Palabras clave:
Histerectomia. Histerectomia vaginal. Cirurgia ginecológica.Resumen
A histerectomia é a segunda cirurgia ginecológica não obstétrica mais comum na população feminina onde é realizada a remoção do útero por consequência a algumas patologias como os miomas uterinos, prolapso de órgão pélvico, sangramento uterino anormal, câncer uterino e adenomiose. Existem diversas abordagens para a realização deste procedimento cirúrgico dentre elas a via abdominal e a via vaginal. O objetivo do presente estudo foi analisar alguns aspectos relacionados à internação para realização de histerectomia vaginal, no estado do Rio de Janeiro, durante o período de novembro de 2015 até novembro de 2020. O estudo é do tipo observacional, transversal e retrospectivo através de um levantamento de dados do Departamento de Informação e Informática do SUS (DATASUS) durante os últimos cinco anos no Rio de Janeiro. Os dados coletados foram a quantidade de internações por ano da histerectomia vaginal, o custo médio de cada internação e sua duração média. Os resultados encontrados foram de um total de 2187 internações para histerectomia vaginal no período e região citados, sendo o gasto médio de cada internação de R$558,84 e o tempo médio da internação de 3,4 dias. Com o presente estudo foi possivel destacar as vantagens da abordagem vaginal comparada as outras abordagens de histerectomia, e que esta deve ser mais estudada e disseminada entre os cirurgiões ginecológicos.
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