INSEMINAÇÃO HOMÓLOGA POST MORTEM E AS REPERCUSSÕES NO DIREITO SUCESSÓRIO

Autores/as

  • Luciana de Moraes Dantas Instituto de Estudos Superiores da Amazônia

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5595

Palabras clave:

Biotecnologia. Reprodução Assistida. Inseminação homóloga. Post Mortem. Dignidade Humana. Direito sucessório.

Resumen

A presente pesquisa objetiva, diante da omissão legislativa acerca das técnicas de reprodução assistida, fazer uma análise das prerrogativas sucessórias das pessoas geradas por meio da inseminação artificial homóloga post mortem. É nítido que o Direito não evolui isocronicamente com a ciência, dessa forma, o nosso Código Civil ainda não aborda especificamente esta matéria, o que resulta em inúmeros dissensos doutrinários e jurisprudenciais. Em virtude dessas divergências, o que se busca é, com base nos princípios constitucionais, uma forma de suprir este hiato legislativo e, futuramente, obter uma cognição pacificada sobre o assunto.

Biografía del autor/a

Luciana de Moraes Dantas, Instituto de Estudos Superiores da Amazônia

Graduada em Ciência Contábeis, Instituto de Estudos Superiores da Amazônia. Graduada em Direito Faculdade Estácio do Pará. Pós-Graduada em Direito Penal e Processual Penal Universidade Cândido Mendes. Pós-Graduada em Direito Tributário e Processual Tributário Universidade Cândido Mendes. E-mail: lucianadantasadv@outlook.com.

Publicado

2022-05-31

Cómo citar

Dantas, L. de M. . (2022). INSEMINAÇÃO HOMÓLOGA POST MORTEM E AS REPERCUSSÕES NO DIREITO SUCESSÓRIO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(5), 1865–1876. https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5595