ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NA ORIENTAÇÃO DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS E SEUS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS

Autores

  • Rafael Bonaço Maria Universidade Iguaçu
  • Leonardo Guimarães de Andrade Universidade Nova Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i4.5055

Palavras-chave:

Descarte. Medicamentos. Meio Ambiente. Poluição.

Resumo

Com o crescimento constante da indústria farmacêutica e a grande demanda do consumo de medicamentos para curar, tratar e amenizar sintomas e doenças, o descarte indevido de medicamento só aumenta também. Assim compreendendo que o descarte indevido acarreta um efeito pirâmide de consequências socioambientais. O Brasil é um dos 10 países que mais consome medicamentos no mundo e esses medicamentos são usados de forma irracional causado pela cultura de auto medicação e a fácil aquisição que pode ser encontrar dentro das casa brasileiras na forma de “farmácias caseiras”, e esses medicamentos se acumulam sendo descartados na maiorias das vezes de forma indevida, sendo descartados em lixo comum, vaso sanitário ou até mesmo na pia da cozinha. O resido desses medicamentos pode chegar na agua, no solo e no ar poluindo esses meios e gerando consequências pra a população. O descarte indevido do medicamento é um problema real que deve ser minimizado ao máximo, a população deve ser informada e orientada pelo Farmacêutico a forma correta de como deve ser descarta o medicamento.

Biografia do Autor

Rafael Bonaço Maria, Universidade Iguaçu

Graduação em Farmácia na Universidade Iguaçu.

Leonardo Guimarães de Andrade, Universidade Nova Iguaçu

Mestre em Ciência do Meio Ambiente na Universidade Veiga de Almeida. Graduação em Enfermagem na Universidade Nova Iguaçu. Faz parte do corpo docente da Universidade Iguaçu no estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2022-04-30

Como Citar

Maria, R. B. ., & Andrade, L. G. de . (2022). ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NA ORIENTAÇÃO DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS E SEUS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(4), 307– 315. https://doi.org/10.51891/rease.v8i4.5055