IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TRATAMENTO DOS PROBLEMAS DE SAÚDE MENTAL DECORRENTES DA PANDEMIA DO COVID-19

Autores/as

  • Anna Carolina Amorim da Costa Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i1.3964

Palabras clave:

Covid-19. Transtornos mentais. Políticas públicas de saúde.

Resumen

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a ansiedade afeta 18,6 milhões de brasileiros e os transtornos mentais são responsáveis por mais de um terço do número de pessoas incapacitadas nas Américas. O presente artigo analisa o aumento das diversas doenças mentais após o início da pandemia Covid-19 e, diante das graves conseqüências que a longo prazo impactarão na sociedade, evidencia a necessidade de implementação de políticas públicas municipais adequadas e eficazes para o reestabelecimento da saúde mental dos cidadãos.  Tamanha é a importância que deve ser dada ao tema, que a Organização Mundial da Saúde (OMS) inseriu a “síndrome do esgotamento profissional”, chamada como Burnout, no rol de doenças ocupacionais desde 1º de janeiro de 2022, doença que pode ensejar no afastamento do trabalho. É crucial o tratamento dessas doenças para o bem-estar da coletividade e para o futuro das companhias públicas e privadas, que terão que redobrar os cuidados com a saúde mental de seus servidores e colaboradores.

Biografía del autor/a

Anna Carolina Amorim da Costa, Universidade Federal do Paraná

Pós-graduada em Gestão Pública Municipal pela Universidade Federal do Paraná. Pós-graduada em Direito Público pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci, Graduada em Direito pela Universidade Estadual de Ponta Grossa . Advogada e Servidora Pública ocupante do cargo de Procuradora da Câmara Municipal de Palmeira desde 2010. E-mail: annacarolina_amorim@yahoo.com.br.

Publicado

2022-01-31

Cómo citar

Costa, A. C. A. da . (2022). IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TRATAMENTO DOS PROBLEMAS DE SAÚDE MENTAL DECORRENTES DA PANDEMIA DO COVID-19. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(1), 1287–1301. https://doi.org/10.51891/rease.v8i1.3964