EFICÁCIA DA FISIOTERAPIA NA MANUTENÇÃO DA CAPACIDADEFUNCIONAL DE IDOSOS PÓS CIRURGIA DE FRATURA PROXIMAL DE FÊMUR
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i9.2274Palabras clave:
Fraturas proximal do fêmur. Idosos . Capacidade funcional. Fisioterapia.Resumen
O envelhecimento é uma fase da vida influenciada por diversos fatores e determinantes, como a diminuição das funções fisiológicas e das capacidades físicas. A perda de força, massa óssea, flexibilidade, velocidade, redução da massa muscular e aumento da gordura corporal torna o corpo mais vulnerável a doenças crônicas e riscos relacionados a saúde como as quedas consequentemente as fraturas. A fratura de fêmur está entre as mais frequentes na população idosa, podendo ser geradas por uma simples queda até mesmo da própria altura levando o idoso a sofrer o trauma. Após sofrer a fratura de fêmur o idoso vivencia uma grande alteração em sua qualidade de vida, pois após esse processo na maioria das vezes passa por um tratamento cirúrgico, o que leva a uma queda na qualidade de vida e independência funcional. Nesse contexto, algumas doenças tendem a surgir decorrentes do longo período de reabilitação, o que gera uma redução drástica na capacidade física e funcional do idoso. A atuação fisioterapêutica, de forma geral, é indispensável na saúde da população idosa, e se torna ainda mais importante após alguma fratura, especificamente a de fêmur, pois garante assim a retomada de sua autonomia o mais precoce possível. Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa na qual os artigos foram acessados por meio das bases de dados publicados entre 2011 a 2021. De acordo com o estudo conclui-se que a fisioterapia tem uma importante atuação na reabilitação e também na prevenção de complicações cirúrgicas, atuando no pré e pós-operatório das fraturas de fêmur, buscando a funcionalidade do paciente idoso.
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