O FARMACÊUTICO FRENTE AO RISCO DO USO IRRACIONAL DE ANTIBIÓTICOS

Autores/as

  • Thais de Jesus Pereira UNIG - Universidade Iguaçu
  • Leonardo Guimarães de Andrade UNIG - Universidade Iguaçu
  • Thiago Pereira de Abreu UNIG – Universidade Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v7i9.2231

Palabras clave:

Atenção farmacêutica. Automedicação. Antibióticos. Resistência Bacteriana. Uso Racional.

Resumen

Os antibióticos são substâncias sintéticas ou naturais que podem agir sobre as bactérias, inibir seu crescimento ou causar sua morte. Com sua descoberta no século 20, o número de mortes por microrganismos foi reduzido, melhorando a qualidade de vida da população, pois muitas mortes podem ser evitadas. A resistência bacteriana refere-se a cepas microbianas que podem se multiplicar quando a concentração antibacteriana é maior que a dose terapêutica humana. Um dos principais fatores de resistência bacteriana é o uso contínuo de antibacterianos sem orientação profissional, resultando em alto índice de resistência. Portanto, o papel do farmacêutico é promover o uso racional de antibióticos, seja em farmácias e drogarias, seja no setor privado ou público de saúde. É possível evidenciar então que uma das maneiras mais eficazes de combate a resistência bacteriana é o uso racional de antibióticos, tendo como responsável o profissional farmacêutico, onde o mesmo atua diretamente na dispensação correta desses medicamentos, bem como na instrução e promoção de saúde junto à população.

Biografía del autor/a

Thais de Jesus Pereira, UNIG - Universidade Iguaçu

Graduação em Farmácia, Nova Iguaçu-RJ, Brasil- E-mail:

Leonardo Guimarães de Andrade, UNIG - Universidade Iguaçu

Coorientador.

Thiago Pereira de Abreu, UNIG – Universidade Iguaçu

Professor e orientador do curso de graduação em Farmácia UNIG – Universidade Iguaçu, Nova Iguaçu-RJ, Brasil.

Publicado

2021-09-30

Cómo citar

Pereira, T. de J. ., Andrade, L. G. de ., & Abreu, T. P. de . (2021). O FARMACÊUTICO FRENTE AO RISCO DO USO IRRACIONAL DE ANTIBIÓTICOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(9), 483–501. https://doi.org/10.51891/rease.v7i9.2231