DIFUSÃO DO BETA HCG (GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA) MARCADOR TUMORAL PARA HOMENS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22218Palabras clave:
β-HCG. Marcador Tumoral. Câncer Testicular. Tumores de Células Germinativas. Oncologia Masculina.Resumen
A gonadotrofina coriônica humana (hCG), notavelmente sua subunidade beta (β-hCG), mantém-se como um marcador tumoral de importância crítica na oncologia masculina, com foco primordial nos tumores de células germinativas testiculares (TCGT). Este trabalho objetiva analisar a difusão e a relevância clínica do β-hCG, integrando o conhecimento atualizado sobre sua fisiologia, os mecanismos de produção ectópica e suas aplicações no manejo oncológico, conforme as diretrizes mais recentes. Em homens saudáveis, os níveis séricos de β-hCG são indetectáveis ou extremamente baixos, o que confere à sua elevação uma alta especificidade para a presença de malignidade. As diretrizes clínicas contemporâneas, como as da European Association of Urology (EAU), confirmam o papel essencial do β-hCG no diagnóstico diferencial, estadiamento, estratificação de risco e monitoramento da resposta terapêutica e de recidivas. A pesquisa recente tem aprofundado a compreensão sobre as isoformas do β-hCG, como o hCG hiperglicosilado (hCG-H), e sua correlação com a agressividade tumoral e o prognóstico desfavorável. Desafios persistem, como a ocorrência de falsos positivos e a necessidade de padronização laboratorial para as diferentes isoformas, mas a utilidade do β-hCG é inegável. A integração de novos biomarcadores, como os microRNAs, com o β-hCG, representa a fronteira para otimizar a gestão personalizada do câncer em homens.
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