ESTRESSE E BURNOUT EM ENFERMEIROS DE UTI: IMPACTOS NA SAÚDE MENTAL E NAS PRÁTICAS DE CUIDADO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i10.21401Palabras clave:
Síndrome de Burnout. Estresse Ocupacional. Saúde Mental. Enfermeiros de UTI. Cuidado de Enfermagem. Ambiente de Trabalho.Resumen
Introdução: A enfermagem é considerada uma profissão tensa e fatigante, com longas jornadas de trabalho e ritmo intenso, lidando diretamente com a vida e a morte. Nesse contexto, muitos profissionais desenvolvem doenças relacionadas ao trabalho, destacando-se a Síndrome de Burnout, caracterizada pela exaustão emocional, despersonalização e baixa realização profissional. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada entre fevereiro e abril de 2025, com buscas nas bases BVS, LILACS e BDENF. Utilizaram-se os descritores: Síndrome de Burnout, Estresse Ocupacional, Saúde Mental, Enfermeiros, Unidade de Terapia Intensiva e Cuidado de Enfermagem. Foram incluídos artigos em português, publicados entre 2019 e 2024, e excluídos os que não atendiam ao tema.Resultados e discussão: A UTI é um ambiente altamente estressante, marcado por sobrecarga de funções, contato constante com a morte e escassez de recursos, o que favorece o estresse ocupacional e a Síndrome de Burnout em enfermeiros. Esses fatores comprometem a saúde física e emocional dos profissionais e a qualidade da assistência, sendo necessárias medidas individuais e institucionais de prevenção e promoção da qualidade de vida para garantir um cuidado seguro e humanizado. Conclusão: O ambiente da UTI expõe enfermeiros a intensas pressões físicas e emocionais, exigindo ações institucionais e pessoais para prevenir o estresse e a Síndrome de Burnout e garantir uma assistência humanizada.
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