BAIXA ADESÃO DA POPULAÇÃO MASCULINA À ATENÇÃO BÁSICA: FATORES DETERMINANTES E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i10.21355Palabras clave:
Assistência and Homem. Saúde do homem. Atenção Básica.Resumen
INTRODUÇÃO: A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), busca reduzir as taxas de morbidade e mortalidade na população masculina, por meios de campanhas e buscas ativas, no entanto, existem desafios constantes que atrapalham essa política, como a fragilidade de recursos destinadas a essa política e a adesão dos homens a procurarem os serviços de saúde.OBJETIVO: Identificar os fatores que contribuem para a baixa adesão da população masculina na Atenção básica e quais estratégias podem ser adotadas para reverter essa situação. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura. Cuja coleta ocorreu nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS, Scientific Electronic Library Online (SciELO). A revisão contou com os descritores em ciências da saúde (Decs): Assistência and Homem; Atenção Básica; Saúde do homem; sendo escrita com base na pergunta norteadora: “Quais fatores contribuem para a baixa adesão da população masculina à Atenção Básica?". O estudo teve como adoção para a realização da escrita critérios de inclusão e exclusão, no qual se buscou artigos publicados entre os anos de 2020 a 2025, correspondente à língua vernácula brasileira e disponíveis de forma gratuita. RESULTADOS: Os desencontros dos homens com os serviços de atenção básica de saúde correlacionam com diversos fatores, entre eles se encontram a barreira cultural sobre a masculinidade e a dedicação ao trabalho para manter o sustento familiar. Os estudos analisados demonstram que os homens procuram os serviços de saúde de forma tardia, priorizando atendimentos de urgência em vez da atenção básica. Barreiras culturais, sociais e estruturais contribuem para o silenciamento das emoções, a resistência ao autocuidado e o agravamento de doenças, reforçando a necessidade de políticas públicas que incentivem a prevenção e a promoção da saúde masculina. CONCLUSÃO: Durante a realização da leitura dos artigos, pode-se observar diversos contextos que criam uma barreira entre a população masculina e a rede de atenção básica de saúde. A barreira cultural imposta aos homens é a principal causa de distanciamento com os serviços de saúde, pois eles consideram um ato de vulnerabilidade se preocupar com a saúde e bem-estar.
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