A LEITURA COMO ATO EMANCIPADOR: LITERATURA, ESCOLA E JUSTIÇA NA FORMAÇÃO CIDADÃ
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20781Palabras clave:
Leitura literária. Cultura digital. Inclusão social.Resumen
O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a importância da leitura literária na formação do leitor crítico e cidadão na sociedade digital. Diante das transformações tecnológicas que impactam os processos educacionais e culturais, a escola é desafiada a repensar suas práticas pedagógicas, promovendo o acesso à literatura por meio da mediação docente e do uso das tecnologias digitais. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018) reconhece a literatura como direito de todos e destaca sua dimensão humanizadora e formativa. Com base em pesquisa qualitativa e bibliográfica, o estudo analisa autores como Antônio Cândido, Paulo Freire e Tzvetan Todorov, e destaca iniciativas institucionais voltadas à democratização da leitura, especialmente ações promovidas pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco. A literatura é aqui compreendida como instrumento de inclusão, emancipação e desenvolvimento de competências críticas, sendo essencial para a consolidação de uma educação cidadã. O artigo também evidencia a importância das parcerias entre escola e instituições públicas como estratégia para ampliar o acesso ao livro e à leitura, especialmente para públicos em situação de vulnerabilidade. Assim, defende-se a literatura como ferramenta pedagógica e social, capaz de promover transformações significativas na formação de sujeitos ativos, sensíveis e comprometidos com uma sociedade mais justa e plural.
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