A CONSTITUCIONALIDADE DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA NAS POLÍCIAS MILITARES BRASILEIRAS: JURIDICIDADE, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA COMO FUNDAMENTOS DE LEGITIMIDADE

Autores/as

  • Antonio José Cacheado Loureiro UEA
  • Italo Jeffersson Fernandes Pacheco Faculdade Focus

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20733

Palabras clave:

Inteligência policial. Polícia Militar. Constitucionalidade. Segurança Pública. Legalidade.

Resumen

O presente artigo tem como premissa analisar a constitucionalidade da atividade de inteligência policial exercida pelas Polícias Militares no Brasil, à luz da Constituição Federal de 1988, da legislação infraconstitucional, da doutrina e da jurisprudência dos tribunais superiores. A crescente complexidade dos desafios relacionados à segurança pública exige que as instituições militares estaduais atuem de forma estratégica, eficiente e preventiva. Neste contexto, a inteligência policial configura-se como um mecanismo necessário à atuação preventiva e à racionalidade do uso da força. O artigo discute os fundamentos constitucionais que legitimam essa atividade, examina os dispositivos da Lei nº 14.751/2023 (Lei Orgânica das PMs), apresenta respaldo doutrinário e levanta decisões judiciais que consolidam a legalidade da prática. Ao final, conclui-se pela plena constitucionalidade da atividade de inteligência desenvolvida pelas Polícias Militares, desde que respeitados os direitos fundamentais e o controle institucional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Antonio José Cacheado Loureiro, UEA

Doutorando em Direito Constitucional (FADISP). Mestre em Direito Ambiental (UEA).

Italo Jeffersson Fernandes Pacheco, Faculdade Focus

Pós-Graduado em Segurança Pública pela Faculdade Focus.

Publicado

2025-08-20

Cómo citar

Loureiro, A. J. C., & Pacheco, I. J. F. (2025). A CONSTITUCIONALIDADE DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA NAS POLÍCIAS MILITARES BRASILEIRAS: JURIDICIDADE, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA COMO FUNDAMENTOS DE LEGITIMIDADE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(8), 2335–2347. https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20733