ENXERTO DE GORDURA AUTÓLOGA NA CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA: EVIDÊNCIAS DE SEGURANÇA E DURABILIDADE

Autores/as

  • Bruno Vilela Monteiro Hospital Santa Teresa Petrópolis
  • Mariana Torres Furtado Martins Hospital São Vicente de Paulo
  • Maspolis Luis Oliveira Cunha Hospital São Vicente de Paulo
  • Luísa Paiva Furtado de Carvalho Centro Universitário Governador Ozanam Coelho

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i6.20194

Palabras clave:

Lipoenxertia. Cirurgia reconstrutiva. Segurança clínica.

Resumen

O enxerto de gordura autóloga tem se destacado como uma técnica promissora na cirurgia plástica reconstrutiva, devido à sua capacidade de promover preenchimento volumétrico, regeneração tecidual e melhora da qualidade da pele, utilizando tecido adiposo do próprio paciente. Esta revisão integrativa teve como objetivo analisar as evidências científicas disponíveis sobre a segurança e a durabilidade dessa abordagem. Foram incluídos 32 estudos publicados entre 2013 e 2025, identificados em bases de dados internacionais, que abordaram aspectos técnicos, clínicos e biológicos do procedimento. Os resultados demonstraram baixo índice de complicações graves, com eventos adversos geralmente autolimitados, como cistos oleosos e necrose gordurosa. A durabilidade do enxerto variou entre os estudos, com taxas de retenção volumétrica de 30% a 80%, influenciadas por fatores como técnica de preparo, plano de aplicação e características do leito receptor. Conclui-se que o enxerto de gordura autóloga é uma alternativa segura e eficaz na reconstrução tecidual, desde que conduzido com técnicas padronizadas e individualização dos casos. Novos estudos de alta qualidade metodológica são necessários para consolidar protocolos clínicos e ampliar a previsibilidade dos resultados.

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Publicado

2025-06-27

Cómo citar

Monteiro, B. V., Martins, M. T. F., Cunha, M. L. O., & Carvalho, L. P. F. de. (2025). ENXERTO DE GORDURA AUTÓLOGA NA CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA: EVIDÊNCIAS DE SEGURANÇA E DURABILIDADE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(6), 5281–5290. https://doi.org/10.51891/rease.v11i6.20194