O USO INDISCRIMINADO DO PEELING DE FENOL E SEUS RISCOS DE INTOXICAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.17084Palabras clave:
Peeling de fenol. Tratamento dermatológico. Hiperpigmentação. Intoxicação. Complicações à saúde. Toxicidade do fenol. Absorção cutânea. Irritação das mucosas. Reações alérgicas. Protocolo de segurança. Sintomas de intoxicação. Práticas seguras. Educação e conscientização. Segurança do paciente.Resumen
O peeling à base de fenol é amplamente utilizado como um tratamento dermatológico eficaz para corrigir condições cutâneas mais profundas, como cicatrizes e áreas de hiperpigmentação. Tendo o objetivo principal, investigar e analisar sua toxicidade e outras complicações à saúde. O fenol, um composto orgânico com propriedades que promovem a esfoliação da pele, pode ser extremamente tóxico quando absorvido em quantidades elevadas ou aplicado em grandes extensões da pele. Os perigos relacionados ao uso inadequado do peeling de fenol envolvem sintomas de intoxicação, como cefaleia, enjoos, vômitos e, em casos mais severos, falência renal e comprometimento do sistema nervoso central. A exposição prolongada ao fenol também pode resultar em irritação das mucosas e reações alérgicas graves. A metodologia teve como base casos clínicos abordados por diversos artigos científicos anteriores. Reforçam que a toxicidade do fenol está associada, principalmente, à sua aplicação em altas concentrações ou de maneira imprópria, sublinhando a importância de seguir práticas seguras e rigorosas durante o procedimento. Para reduzir os riscos, é indispensável que os profissionais da dermatologia sigam protocolos de segurança rigorosos e estejam atentos às recomendações estabelecidas para o uso do peeling com fenol. A conclusão desse artigo, tem como base a conscientização sobre os riscos e a educação constante são cruciais para assegurar tanto a segurança dos pacientes quanto o sucesso do tratamento.
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