RISCOS E OPORTUNIDADES DO COMÉRCIO EXTERIOR EM ECONOMIAS EMERGENTES NA ÚLTIMA DÉCADA: UMA AVERIGUAÇÃO ENTRE 2014 E 2024
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16968Palabras clave:
Comércio Exterior. Economias Emergentes. Riscos Econômicos. Oportunidades de Crescimento. Políticas de Comércio Internacional.Resumen
A influência do comércio internacional nas economias emergentes tem suas desvantagens. Essas economias são frequentemente expostas a uma variedade de riscos quando participam de mercados globais, incluindo flutuações nas taxas de câmbio, volatilidade dos preços de commodities e instabilidade política. Assim, a análise dos riscos e oportunidades do comércio exterior é essencial para criar planos que maximizem os benefícios e minimizem as vulnerabilidades. Objetivou-se, com esta pesquisa, averiguar os riscos e oportunidades do comércio exterior para economias emergentes, identificando os principais desafios e estratégias que podem ser adotadas para maximizar os benefícios e mitigar os impactos adversos no contexto do comércio internacional. A seleção deste tema é justificada pela importância das economias emergentes na economia mundial e pela demanda por uma avaliação detalhada dos obstáculos e oportunidades que essas nações encontram no âmbito do comércio internacional. Nas últimas décadas, as economias emergentes mostraram um desempenho sólido, atuando como impulsionadores do crescimento econômico e contribuindo de maneira significativa para o aumento do comércio mundial. No eixo metodológico, tratou-se de uma revisão bibliográfica exploratória e comparativa sob as vias de uma pesquisa qualitativa com enfoque em obras dos últimos 10 anos (2014-2024). De modo complementar, utilizou-se de bases documentais com foco em obras da última década. Como resultado, frisou-se a importância de uma abordagem equilibrada que considere tanto os riscos quanto as oportunidades, e oferece recomendações práticas para políticas que possam apoiar o desenvolvimento contínuo e a integração bem-sucedida das economias emergentes no comércio global. Concluiu-se, ainda, que a integração de práticas sustentáveis e a promoção de inovação e diversificação são demandadas para garantir que essas economias possam maximizar seu potencial e enfrentar os desafios do comércio exterior com confiança e eficácia.
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