DOSIMETRIA DA PENA: COMO FAZER E PARA QUÊ SABER?

Autores/as

  • Vanessa Gomes Soares Faculdade Mauá
  • Thiago Afonso Rocha da Silva Faculdade Mauá
  • Ana Paula Pereira dos Anjos Faculdade Mauá
  • Francisco Cardoso Mendonça Faculdade Mauá

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16721

Palabras clave:

Dosimetria da pena. Princípio. Individualização da pena. Fase.

Resumen

Esse artigo tem o objetivo de descrever a dosimetria da pena é a ferramenta adequada para a correta aplicação do princípio constitucional da individualização da pena, prevista no artigo 5º, inciso XLVI, da Constituição Federal, impossibilitando a criação de padronização genérica de penas para os crimes. Algumas de suas características, como ocorre a individualização penal, os requisitos utilizados para essa individualização, a sua importância, o desenrolar de cada fase, a importância de saber a origem do sistema aplicado atualmente e como era antes. Buscando explicar de uma maneira clara e fácil como ocorre a individualização da pena um requisito para corroborar a dignidade da pessoa humana princípio constitucional, o qual que percorre por todo o sistema processual. A metodologia utilizada para a elaboração desse documento foi a pesquisa bibliográfica, que se baseia em análise minuciosa e atualizada de trabalhos previamente publicados sobre a teoria que guiará a pesquisa científica.

Biografía del autor/a

Vanessa Gomes Soares, Faculdade Mauá

Acadêmica de Direito da Faculdade Mauá-Go.

Thiago Afonso Rocha da Silva, Faculdade Mauá

Professor da Faculdade Mauá-Go.

Ana Paula Pereira dos Anjos, Faculdade Mauá

Acadêmica de Direito da Faculdade Mauá-Go.

Francisco Cardoso Mendonça, Faculdade Mauá

Mestre e Educação, UGF - Universidade Gama Filho, Professor. Faculdade Mauá- Go, Orientador.

Publicado

2024-11-13

Cómo citar

Soares, V. G., Silva, T. A. R. da, Anjos, A. P. P. dos, & Mendonça, F. C. (2024). DOSIMETRIA DA PENA: COMO FAZER E PARA QUÊ SABER?. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 2901–2908. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16721