CRESCIMENTO DO ENSINO À DISTÂNCIA APÓS A PANDEMIA NO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16300Palabras clave:
Ensino à Distância. Acessibilidade. Inovações Tecnológicas. Qualidade do Ensino.Resumen
Este artigo analisa o crescimento do ensino à distância (EaD) no Brasil, com foco nas transformações ocorridas após a pandemia de COVID-19. A crise sanitária acelerou uma tendência já emergente, resultando em um aumento significativo nas matrículas, que saltaram de 1,6 milhão em 2019 para aproximadamente 2,9 milhões em 2021. As vantagens do EaD, como flexibilidade, acessibilidade e a diversidade de cursos oferecidos, tornaram-se atraentes para um amplo espectro de estudantes. Contudo, os desafios persistem, incluindo a qualidade do ensino, a desigualdade no acesso às tecnologias e a formação de docentes. As inovações tecnológicas, como o uso de plataformas online e metodologias ativas, têm potencializado a experiência educacional, mas a sua eficácia depende da inclusão digital e da melhoria contínua dos processos pedagógicos. O futuro do EaD no Brasil parece promissor, demandando um compromisso coletivo com a excelência e a equidade na educação, visando garantir que todos os estudantes tenham acesso a uma formação de qualidade, independentemente de suas condições socioeconômicas.
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