MANEJO DE TAQUIARRITMIAS NO DEPARTAMENTO DE EMERGÊNCIA: UMA REVISÃO PRÁTICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15502Palabras clave:
Taquiarritmia. Manejo. Tratamento.Resumen
O manejo de taquiarritmias no departamento de emergência é crucial devido ao risco de vida dessas condições. As taquiarritmias, como taquicardia supraventricular, fibrilação atrial e taquicardia ventricular, exigem avaliação rápida e precisa. Pacientes instáveis devem ser imediatamente submetidos à cardioversão elétrica sincronizada. Para pacientes estáveis, o tratamento varia conforme o tipo de arritmia: manobras vagais e adenosina para taquicardia supraventricular, controle da frequência cardíaca com bloqueadores para fibrilação atrial, e amiodarona intravenosa para taquicardia ventricular. Em casos de parada cardíaca por taquicardia ou fibrilação ventricular, a desfibrilação imediata é essencial. Além do tratamento agudo, o acompanhamento a longo prazo, incluindo possíveis intervenções definitivas como ablação por cateter ou CDI, é fundamental. Este texto revisa as melhores práticas para o manejo dessas condições críticas no ambiente de emergência.
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