SÍNDROME HELLP: UMA REVISÃO DOS ASPECTOS ETIOPATOGÊNICOS, CLÍNICOS, DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i7.14814Palabras clave:
Síndrome HELLP. Hemorragia Pós-Parto. Complicações na Gravidez.Resumen
As síndromes hipertensivas da gestação, incluindo a Síndrome HELLP (Hemólise, Elevação das enzimas hepáticas e Plaquetopenia), representam uma complicação grave da pré-eclâmpsia, afetando cerca de 7% das gestações. A origem da Síndrome HELLP está associada ao desenvolvimento placentário inadequado, estresse oxidativo e lesão endotelial, resultando em complicações graves como hemólise, disfunção hepática e plaquetopenia. O diagnóstico precoce é essencial para prevenir desfechos desfavoráveis. Este estudo realiza uma revisão integrativa da literatura, explorando os aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos, clínicos, diagnósticos e de manejo da Síndrome HELLP. Com uma incidência de 0,1% a 0,9% nas gestações, a Síndrome HELLP ocorre frequentemente em contextos de pré-eclâmpsia grave e é caracterizada por uma elevada taxa de mortalidade materna e perinatal. A fisiopatologia envolve fatores imunológicos e genéticos, levando a disfunções vasculares e endoteliais. Clinicamente, a síndrome se manifesta por sintomas como dor abdominal, náuseas e hipertensão. O diagnóstico é confirmado por exames laboratoriais específicos, enquanto o tratamento geralmente envolve a interrupção da gravidez e cuidados intensivos materno-fetais.
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