A IMPORTÂNCIA DO ÓCIO PARA O CUIDADO DE SI E A GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i5.14295Palabras clave:
Ócio. Poder. Trabalho. Saúde mental. Injustiça social. Subjetividade.Resumen
O presente artigo busca explorar as maneiras como o ócio pode estar incrustado na sociedade, apontando para a saúde mental e para a possibilidade da denúncia de injustiças sociais como as principais vantagens advindas de sua garantia e contrabalanceando-as com as desvantagens de sua absência. Isso é realizado a partir de uma grande crítica ao sistema capitalista contemporâneo e suas nuances no âmbito do trabalho e na perspectiva canônica de sua dignificação. Assim, problematiza-se o estilo de vida comum da população mundial, que afasta gradativamente os sujeitos de uma relação ideal consigo mesmos e com os outros, o que visibiliza a precariedade latente dos direitos humanos. Nesse sentido, expõe-se reflexões sobre esse cuidado, apresentando a ociosidade como um método fundamental para a qualidade de vida e a conexão do sujeito com seu íntimo.
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