A INCUMBÊNCIA DA FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS E O SEU APRIMORAMENTO NA ESCOLA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13538Palabras clave:
Educação. Família. Filhos. Indivíduo. Processo.Resumen
Diante de uma série de equívocos a respeito do papel educativo, surgiu a inquietação por explicitar tal processo. Afinal, quem deve educar os filhos, a família ou a escola? Por considerar ser a família o primeiro grupo social em que o indivíduo participa, recebendo subsídios para o norteamento da vida, é nela, portanto, que deve receber as primeiras orientações educacionais, ficando a escola, secundariamente, com a incumbência de apenas complementar. Educação e escolarização são processos indissociáveis e dependentes. Quando a família cumpre com o papel educativo dos filhos a escola vai ter menos problemas indisciplinares, avançando ininterruptamente com o processo, evoluindo-o. Muitas famílias parecem desconhecer o dever “educar”, ou simplesmente se esquivam a cumpri-lo, terceirizando-o à escola. Dessa forma, fica evidente que quando a família não educa, a escola sofre as consequências e termina desempenhando uma tarefa que não é exclusivamente sua. Obviamente, o que se aprende ou o que se deixa de aprender na família refletirá na sociedade, positiva ou negativamente. A Educação é uma prática social que visa o desenvolvimento do ser humano, devendo ser iniciada na família, esmerada na escola e continuada na sociedade.
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