TRANSTORNOS DO CRISTALINO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA ENTRE 2018 E 2021
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i3.13402Palabras clave:
Epidemiologia. Catarata. Qualidade de vida. COVID-19.Resumen
Os transtornos do cristalino são catarata, afacia e subluxação do cristalino. A catarata é a perda de transparência do cristalino, enquanto a afacia é a falta da lente ocular e a subluxação é a ruptura incompleta da zônula, fazendo com que o cristalino fique deslocado atrás da pupila. O objetivo deste trabalho foi analisar o perfil epidemiológico, comparando o período de pandemia pelo COVID-19 com 18 antes. Foi realizado um estudo ecológico, observacional e retrospectivo, através da análise de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH) acerca do CID H25-H28 no período de 2018 a 2021. No período sinalizado, houve uma redução nas internações de 64,62% no geral, a região de saúde que mais sofreu alteração foi Baia de Ilha Grande com 95,88%. Em relação a faixa etária, a que mais reduziu foi de 30 a 39 anos (70,59%) e, ao sexo, se equivale, tendo uma porcentagem discretamente maior de redução no sexo feminino (64,67%). Ao que disrespeita a cor, houve maior redução nos amarelos (71,55%) e, ao caráter de atendimento, foi de urgência (74,08%). O presente estudo demonstrou que o número de internações para a correção de catarata diminuiu entre 2018 e 2021, o que se deve a pandemia do COVID-19, por conta do lockdown e suspensão de atividades oftálmicas. Com isso, concluiu-se que a pandemia afetou diretamente as internações por catarata, causando queda da qualidade de vida.
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