RETINOBLASTOMA INFANTIL: UMA REVISÃO LITERÁRIA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.12057Palabras clave:
Retinoblastoma infantil. Tumor maligno. Diagnóstico precoce. Tratamento. Prognóstico.Resumen
O retinoblastoma é a forma mais comum de câncer ocular em crianças, representando de 2 a 4% de todos os cânceres pediátricos. Sua origem está ligada a uma mutação no gene supressor de tumor RB1. A taxa de sobrevivência é superior a 90% em cinco anos com diagnóstico precoce. O tumor pode ser esporádico ou hereditário, com uma variante rara associada a tumores intracranianos. Os sintomas incluem leucocoria (mancha branca na pupila), estrabismo e deterioração da visão. O tratamento imediato pode resultar em cura, mas o diagnóstico tardio pode levar a complicações graves. A sobrevivência é influenciada por fatores como idade, predisposição genética e tempo até o diagnóstico. O rastreamento visual ativo, incluindo o Teste do Reflexo Vermelho, é crucial, com a fundoscopia recomendada mesmo na ausência de sintomas, e o diagnóstico precoce é fundamental para uma perspectiva positiva, com 90% de cura em estágios iniciais.
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