SÍFILIS CONGÊNITA: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E MEDIDAS DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA

Autores/as

  • Priscila Augusto Feu Universidade Iguaçu- UNIG
  • Fabiano Lacerda Carvalho Universidade Iguaçu- UNIG
  • Leonardo Guimaraes de Andrade Universidade Iguaçu- UNIG

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11771

Palabras clave:

Infecções sexualmente transmissíveis. Treponema pallidum. Sífilis congênita. assistência farmacêutica.

Resumen

A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, tendo sua via através de relação sexual e verticalmente durante a gestação. Sendo caracterizada por possuir períodos de latência e atividade, por acometimento sistêmico e por evolução para complicações mais graves em pacientes que não sanaram ou que foram tratados incorretamente. Seu conhecimento se deu desde o século XV, e seu estudo vem até hoje ocupando todas as especialidades médicas. Seu agente etiológico é a bactéria Treponema pallidum, descrito há mais de 100 anos e tratado desde 1943 pela penicilina, droga de maior eficácia. O seu diagnóstico é realizado por meio de testes não treponêmicos e treponêmicos, no caso de gestação seu diagnóstico é realizado no início do pré-natal e vai até o final da gestação. O farmacêutico é de suma valia para a eficácia do tratamento, uma vez que possui o conhecimento sobre o uso racional e possui a capacidade de orientar quanto ao tratamento pelo paciente.

Biografía del autor/a

Priscila Augusto Feu, Universidade Iguaçu- UNIG

Acadêmica do curso de Farmácia — Universidade Iguaçu- UNIG. 

Fabiano Lacerda Carvalho, Universidade Iguaçu- UNIG

Orientador do curso de graduação em Farmácia. Universidade Iguaçu- UNIG, Nova Iguaçu, RJ.

Leonardo Guimaraes de Andrade, Universidade Iguaçu- UNIG

Co-Orientador do curso de graduação em Farmácia. Universidade Iguaçu- UNIG, Nova Iguaçu, RJ.

Publicado

2023-11-13

Cómo citar

Feu, P. A., Carvalho, F. L., & Andrade, L. G. de. (2023). SÍFILIS CONGÊNITA: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E MEDIDAS DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(10), 2372–2385. https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11771