SÍFILIS CONGÊNITA: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E MEDIDAS DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11771Palavras-chave:
Infecções sexualmente transmissíveis. Treponema pallidum. Sífilis congênita. assistência farmacêutica.Resumo
A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, tendo sua via através de relação sexual e verticalmente durante a gestação. Sendo caracterizada por possuir períodos de latência e atividade, por acometimento sistêmico e por evolução para complicações mais graves em pacientes que não sanaram ou que foram tratados incorretamente. Seu conhecimento se deu desde o século XV, e seu estudo vem até hoje ocupando todas as especialidades médicas. Seu agente etiológico é a bactéria Treponema pallidum, descrito há mais de 100 anos e tratado desde 1943 pela penicilina, droga de maior eficácia. O seu diagnóstico é realizado por meio de testes não treponêmicos e treponêmicos, no caso de gestação seu diagnóstico é realizado no início do pré-natal e vai até o final da gestação. O farmacêutico é de suma valia para a eficácia do tratamento, uma vez que possui o conhecimento sobre o uso racional e possui a capacidade de orientar quanto ao tratamento pelo paciente.
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