A HISTÓRIA REVERSA EM EL PAÍS DE TOÓ DE RODRIGO REY ROSA L
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i5.1176Palabras clave:
História. Presente. Alegoria. Guatemala.Resumen
Este artigo busca propor uma leitura alegórica e, por isso mesmo, hermenêutica da obra de Rodrigo Rey Rosa, El país de Toó, publicada pela editora Alfaguara em 2018 com base no pensamento benjaminiano barroco e, também, atual, sobre a discussão proposta no livro a Origem do Drama Trágico Alemão no que concerne a relação entre história e alegoria. Lemos este texto de Rey Rosa a partir da construção do pensamento de Benjamin em que o passado e o presente político são inerentes tornando-se, desse modo, impossível falar de um sem o outro. Os gestos de leitura implicados em El país de Toó comprovam essa relação e representa a atualidade do presente como história reversa daquilo que não foi tomado pelo gesto político contemporâneo como “merecedor” de ser revisto e, por isso mesmo, pensado como reflexo de uma história viva.
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