REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA VELHICE E DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO DA MULHER NA MEIA IDADE: PRECONCEITO, ESTIGMATIZAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11664Palabras clave:
Mulher. Envelhecimento. Velhice. Percepção cultural. Estigmatização.Resumen
O envelhecimento é uma fase do desenvolvimento humano marcada por diversas alterações cognitivas, físicas, sociais e psicológicas. Envelhecer é um processo que marca uma fase da vida e, ele pode ser observado através dessas alterações no sujeito. O envelhecimento populacional constitui uma das maiores conquistas da humanidade e atualmente tornou-se possível em todas as camadas da sociedade. No entanto, muitas sociedades não estão preparadas para tais mudanças, no sentido que elas conferem valores relacionados com competitividade, supervalorizam a capacidade para o trabalho, a independência e autonomia funcional. Porém, muitos desses valores não podem ser seguidos pelas pessoas à medida que se aproximam da velhice. Tais valores e crenças são construídas sob a forma de representações, isso se dá nas conversações diárias dos grupos, elas equivalem aos mitos e crenças das sociedades tradicionais. A proposta deste trabalho é analisar através de uma revisão bibliográfica a seguinte questão: de que forma as representações sociais que as pessoas tem da velhice corrobora para sustentar o preconceito e a estigmatização nesta fase singular? O estudo objetiva analisar a representação social da velhice na mulher, refletindo sobre preconceitos, os problemas e as vantagens que envolve o processo de envelhecimento para a mulher, com a finalidade de desconstruir estigmatizações.
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