O PAPEL DOS ALUCINÓGENOS NO TRATAMENTO DE TRANSTORNOS MENTAIS E SUA RELEVÂNCIA NA PSIQUIATRIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.11098Palabras clave:
Alucinógenos. Psicodélicos. Psiquiatria. Transtornos mentais. Saúde mental.Resumen
Este trabalho apresenta uma análise sobre a terapia psicodélica como uma possível abordagem para tratamentos psiquiátricos, visando a saúde mental, explorando suas raízes históricas, fundamentos neurobiológicos e resultados clínicos. A revisão da literatura revela que substâncias psicodélicas, como a psilocibina e o MDMA (ecstasy), demonstram um potencial terapêutico promissor para transtornos como depressão e transtorno de estresse pós-traumático. As evidências destacam a capacidade dessas substâncias de induzir estados alterados de consciência, que por sua vez facilitam insights benéficos e transformações introspectivas. Essas mudanças estão fundamentadas em alterações neurobiológicas, incluindo modificações na conectividade cerebral e nos circuitos emocionais. No entanto, obstáculos éticos e regulatórios ainda limitam a adoção generalizada dessas terapias. A personalização do tratamento, levando em consideração as características individuais e os contextos clínicos, emerge como um aspecto crucial a ser considerado. A discussão ressalta a importância de uma avaliação crítica e equilibrada dos benefícios e desafios dessa abordagem inovadora. Em conclusão, fica evidente que a terapia psicodélica possui o potencial de se tornar uma opção promissora no campo da saúde mental. No entanto, isso requer esforços contínuos de pesquisa, uma abordagem regulatória criteriosa e uma integração responsável na prática clínica.
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