AVALIAÇÃO PROSPECTIVA DA EFICÁCIA DA TERAPIA FARMACOLÓGICA EM PACIENTES COM HIPERTENSÃO RESISTENTE
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.10868Palabras clave:
Hipertensão resistente. Terapia farmacológica. Avaliação prospectiva.Resumen
Este artigo apresenta uma revisão sistemática da literatura sobre a avaliação prospectiva da eficácia da terapia farmacológica em pacientes com hipertensão resistente. A hipertensão resistente é uma condição clínica desafiadora caracterizada pela falta de controle da pressão arterial apesar do uso de múltiplos agentes anti-hipertensivos. A metodologia incluiu a busca em bases de dados científicas, seleção criteriosa de estudos prospectivos e análise dos resultados obtidos. A revisão abrangeu estudos que avaliaram os efeitos de diferentes classes de medicamentos no controle da pressão arterial em pacientes com hipertensão resistente. Foram considerados desfechos como redução da pressão arterial sistólica e diastólica, controle dos desfechos cardiovasculares, variação da função renal, alterações em biomarcadores e a tolerabilidade e segurança da terapia. Os resultados indicaram que diferentes abordagens terapêuticas têm demonstrado eficácia na redução da pressão arterial em pacientes com hipertensão resistente. Além disso, a terapia farmacológica também apresentou benefícios na melhoria dos desfechos cardiovasculares, na função renal e em biomarcadores relacionados à hipertensão. No entanto, foram observadas variações nos resultados entre as diferentes classes de medicamentos, ressaltando a importância da individualização do tratamento. No contexto da qualidade de vida e recuperação pós-operatória, os resultados sugerem que a terapia farmacológica também pode influenciar positivamente esses aspectos em pacientes com hipertensão resistente. No entanto, é fundamental considerar a tolerabilidade e segurança da terapia, visto que efeitos adversos podem impactar a aderência e a continuidade do tratamento. Em conclusão, esta revisão sistemática destaca a importância da avaliação prospectiva da eficácia da terapia farmacológica em pacientes com hipertensão resistente. As evidências acumuladas apontam para a eficácia da terapia farmacológica no controle da pressão arterial e melhoria de desfechos cardiovasculares, função renal, biomarcadores e qualidade de vida. No entanto, a individualização do tratamento e a consideração da tolerabilidade e segurança são essenciais para o sucesso do manejo da hipertensão resistente.
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